Autor(a)
Pedro Luiz Borges Chaffe
Tratalhos
ANÁLISE DAS MUDANÇAS DE PEQUENAS E GRANDES CHEIAS NO BRASIL
ANÁLISE DE SECA SOCIOECONÔMICA NA BACIA DO PARANÁ: ESTUDO DE CASO DO RESERVATÓRIO DA UHE ITAIPU
ANÁLISE DO IMPACTO DA DEPENDÊNCIA ENTRE PICO E VOLUME NO TEMPO DE RETORNO DE CHEIAS NO BRASIL
Controles do padrão espacial das vazões baixas na Amazônia
CONTROLES HIDROCLIMÁTICOS SOBRE A GEOMETRIA HIDRÁULICA DE RIOS BRASILEIROS
ESTIMATIVA DE CHUVA E VAZÃO DE PICO EM UMA SUB-BACIA DA LAGOA DO PERI, FLORIANÓPOLIS-SC
Mudanças na relação entre cotas e vazões máximas no rio Acre
SECAS NAS MAIORES USINAS HIDRELÉTRICAS BRASILEIRAS NO PERÍODO 1981-2023
UMA FERRAMENTA MODULAR E FLEXÍVEL PARA A CONSTRUÇÃO DE MODELOS HIDROLÓGICOS CONCEITUAIS
UMA REVISÃO SOBRE MODELAGEM HIDROLÓGICA E HIDRODINÂMICA ACOPLADA NO PERÍODO DE 2010 A 2021
Variações cíclicas das cheias no Brasil de 1940 a 2020
MUDANÇA NO TEMPO DE RETORNO DAS CHUVAS MÁXIMAS ANUAIS NO SUL DO BRASIL
MUDANÇAS NA GEOMETRIA HIDRÁULICA DE RIOS NO SUL DO BRASIL
MECANISMOS DA SAZONALIDADE DE CHEIAS NO BRASIL
MORFOMETRIA E GEOMETRIA HIDRÁULICA DE RIOS BRASILEIROS
NÃO ESTACIONARIEDADE DE CHEIAS NO BRASIL: ANÁLISE DE FREQUÊNCIA COM COVARIÁVEIS CLIMÁTICAS
PADRÕES DE VAZÃO E VELOCIDADE EM RIOS DE CABECEIRA DURANTE O ESCOAMENTO DE BASE
SINCRONIA DAS CHEIAS NO BRASIL
ACELERAÇÃO DO CÁLCULO DE DESCRITORES DE TERRENO COM O USO DE GPU
PROPAGAÇÃO DE SECAS METEOROLÓGICAS PARA SECAS HIDROLÓGICAS NO BRASIL
A INFLUÊNCIA DAS ESTRUTURAS DAS ÁRVORES NA DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA DA CHUVA EM FLORESTA OMBROFILA DENSA
ACELERAÇÃO DO MODELO HAND POR GPGPU: ESTUDO DE CASO PARA BACIA DO RIO ITAJAÍ
ANÁLISE DA INCERTEZA DOS MODELOS DE INTERCEPTAÇÃO EM UMA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA
ANÁLISE DAS TENDÊNCIAS DE CHUVA NO BRASIL, DE 1980 A 2015
ANÁLISE DE PADRÕES DE ISÓTOPOS DA ÁGUA NO ESCOAMENTO DE BASE EM UMA BACIA COSTEIRA
Análise de tendências de vazões em Usinas Hidrelétricas no Brasil
ANÁLISE E CORREÇÃO DE VIÉS DA PRECIPITAÇÃO DE MODELOS DE CIRCULAÇÃO GERAL DO CMIP5 NO SUL DO BRASIL
COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVAS DE SECAS METEOROLÓGICAS E HIDROLÓGICAS NO BRASIL
CONSIDERAÇÃO DE INCERTEZA E NÃO ESTACIONARIEDADE NA ANÁLISE DE FREQUÊNCIA DE CHEIAS NO BRASIL
ENSINANDO RISCO CLIMÁTICO: UMA AULA PRÁTICA DE PLANEJAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
IDENTIFICAÇÃO DOS LIMIARES PARA O INÍCIO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM UMA BACIA DE ENCOSTA
INCERTEZA NA DETERMINAÇÃO DAS CURVAS IDF NA BACIA DO ITAJAÍ
Investigação da relação entre estruturas de modelos conceituais e características hidrológicas
NÃO-ESTACIONARIEDADE É INEVITÁVEL! CAUSAS DAS RECENTES MUDANÇAS DE VAZÃO NO BRASIL
Um software para a análise de seções transversais e de leitos fluviais regulares de rios do Brasil
Uso de assinaturas hidrológicas para classificação de bacias hidrográficas do Brasil
USO DE CÓPULAS E WEATHER TYPES PARA ANÁLISE DE EVENTOS COMPOSTOS DE CHEIA NA BACIA DO ITAJAÍ
ANÁLISE DAS HISTERESES ENTRE TURBIDEZ E VAZÃO LÍQUIDA COM ÊNFASE EM EVENTOS COM DESLIZAMENTO
ÁNALISE DA ESTRUTURA DAS CHEIAS DA BACIA DO ITAJAÍ
ANÁLISE DA EVOLUÇÃO POPULACIONAL EM ÁREAS PROPENSAS A INUNDAÇÃO: ESTUDO DE CASO DE SANTA CATARINA
CORREÇÃO DE VIÉS DA PRECIPITAÇÃO DE MODELOS DE CLIMA DO CMIP5 NA BACIA DO RIO ITAJAÍ
PROPAGAÇÃO DE SECAS METEOROLÓGICAS PARA SECAS HIDROLÓGICAS NO SUL DO BRASIL
ANÁLISE DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO EM QUATRO BACIAS EXPERIMENTAIS
CONECTIVIDADE HIDROLÓGICA: UMA ANÁLISE DOS LIMIARES DE GERAÇÃO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL
INFLUÊNCIA DA RESOLUÇÃO TEMPORAL DOS DADOS NA CALIBRAÇÃO DE UM MODELO HIDROLÓGICO CONCEITUAL
INTEGRAÇÃO DE MODELOS DE CLIMA EM MODELOS HIDROLÓGICOS: UMA META-ANÁLISE DE ESTUDOS NO BRASIL
INVESTIGAÇÃO DO CONCEITO DE ÁREA ELEMENTAR REPRESENTATIVA EM PEQUENAS BACIAS COSTEIRAS
MODELAGEM HIDRÁULICA DE ÁREAS SUSCETÍVEIS A INUNDAÇÕES NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL
O MODELO HAND COMO FERRAMENTA DE MAPEAMENTO DE ÁREAS PROPENSAS A INUNDAR
SAZONALIDADE DE VAZÕES MÁXIMAS NO SUL DO BRASIL
TENDÊNCIAS NAS CHUVAS E VAZÕES DE SECA, MÉDIAS E DE CHEIA NO SUL DO BRASIL ENTRE 1975 E 2010
CARACTERÍSTICAS HIDROGEOLÓGIAS DE NASCENTES SITUADAS EM DIFERENTES MODELADOS DE RELEVO
RELAÇÕES ENTRE VAZÃO MÁXIMA E PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS EM SUSPENSÃO EM TRÊS BACIAS EMBUTIDAS