ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER UTILIZANDO METODOLOGIAS INDIRETAS PARA A ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA PELOTAS/RS

Código

PAP022546

Autores

Suélen Cristiane Riemer da Silveira, CLAUDIA FERNANDA ALMEIDA TEIXEIRA, Rita de Cássia Fraga Damé, GABRIEL DA SILVA LEMOS, LUIS CARLOS NUNES WEYMAR JUNIOR, Roberta Machado Karsburg, Margareth Andrade dos Reis Tavares, ELIANA APARECIDA CADONA, Rosiane Schwantz do Couto, Gabriela Schiavon Nunes, Gustavo Bubolz Klumb, PHILIPPE MORAES

Tema

2 - Mudanças climáticas: impactos e adaptação em recursos hídricos

Resumo

seca ocorre devido à redução da quantidade de precipitação associada aos elementos climáticos como temperatura elevada, ventos fortes e baixa umidade do ar, além de condições locais de solo, como a capacidade de armazenamento de água no mesmo. Uma forma de buscar maiores informações sobre o tema é a partir do monitoramento de períodos de secas, através do emprego de índices. Um índice que vem sendo utilizado mundialmente é o Índice de Severidade de Seca de Palmer (PDSI), que leva em consideração as equações do balanço hídrico como dados de entrada, adotando uma capacidade de água disponível no solo (CAD) de 100 mm. Para os cálculos da evapotranspiração de referência (ET0) foram utilizadas duas metodologias: Thornthwaite (1948) e Penman-Monteith (FAO), para o município de Pelotas/RS. Para tanto foram utilizados dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia e pela Agência Nacional de Águas, contemplando um período de 33 anos de dados, ou seja, de 1980 a 2013. Os resultados mostraram que o resultado final do PDSI foi similar para as duas metodologias, devido provavelmente a etapa de calibração do índice e aos valores calculados de ET0, que foram próximos.