O USO DO GEOPROCESSAMENTO NA GESTÃO URBANA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

Código

XVII-SRHNE0366

Autores

Josielly Braz da Silva, Gisely Leite de Oliveira Silva, Luan Alves Furtado, Alda Viana Duarte, Luttemberg Ferreira de Araújo, SEVERINO MARTINS DOS SANTOS NETO, Artur Paiva Coutinho, Mirelly de Oliveira Farias, wendell josé soares dos santos

Tema

02. Águas urbanas e resiliência das cidades

Resumo

O desenvolvimento urbano acarreta em um grande número de áreas impermeabilizadas e na redução das áreas verdes, prejudicando a biodiversidade e a flora nativa, demandando técnicas de resiliência e manejo sustentável para mitigar esses efeitos. Nesse contexto, o sensoriamento remoto emerge como uma ferramenta essencial, permitindo a coleta de dados abrangentes e atualizados sobre as condições do solo e vegetação, fundamental para o planejamento urbano e a preservação ambiental. As análises por geoprocessamento permitem identificar áreas verdes e impermeabilizadas, facilitando a gestão hídrica e do solo nos centros urbanos, servindo de embasamento para a elaboração de políticas públicas sustentáveis, oferecendo uma compreensão detalhada do ambiente urbano e ajudando a identificar áreas críticas, como zonas de risco. Este estudo realizou uma revisão sistemática, por meio do método PRISMA, sobre o uso do geoprocessamento e do sensoriamento remoto na gestão urbana. Deste modo, foi possível concluir que o geoprocessamento e o sensoriamento remoto são ferramentas essenciais para a gestão urbana contemporânea, proporcionando uma abordagem integrada e adaptativa. Auxiliando na compreensão dos desafios ambientais e fornecendo dados importantes para o desenvolvimento de estratégias que aumentam a resiliência das cidades, frente aos desastres naturais e às mudanças climáticas.