XXV SBRH - Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos

Data: 19/11/2023 à 24/11/2023
Local: Centro de Convenções AM Malls - Sergipe
ISSN: 2318-0358
Mais informações: http://www.abrhidro.org.br/xxvsbrh

A comprehensive analysis of regional disaggregation coefficients and intensity-duration-frequency curves for the Itacaiúnas Watershed in the eastern Brazilian Amazon

Código

XXV-SBRH0833

Autores

Paulo Miguel de Bodas Terassi, PAULO RÓGENES MONTEIRO PONTES, Ana Carolina Freitas Xavier, Rosane Barbosa Lopes Cavalcante, Edivaldo Afonso de Oliveira Serrão, Bruno Serafini Sobral, José Francisco de Oliveira Junior, Adayana Maria Queiroz de Melo, Jakeline Baratto

Tema

STE14 - Hidrologia no arco do desmatamento da Amazônia

Resumo

Este estudo avalia a frequência e a intensidade das chuvas e determina os métodos mais eficazes em estimar chuvas extremas na bacia hidrográfica do rio Itacaiúnas (BHRI), situada na Amazônia oriental brasileira. Foram adquiridos os dados diários de precipitação para o período de 1988 a 2018 da Agência Nacional das Águas (ANA) e do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), enquanto os dados horários de 2016 a 2018 foram obtidos a partir do Instituto Tecnológico Vale e do INMET. Para ajustar os dados máximos de precipitação diária anual, empregamos 11 funções de distribuição de probabilidade (FDPs) e avaliamos sua eficácia usando o Akaike Information Criterion (AIC), Bayesian Information Criterion (BIC) e Log Likelihood Function (LLF). As distribuições Gumbel e Gamma mostraram os melhores resultados, evidenciado pelos critérios estabelecidos pelo AIC e BIC. O LLF demonstrou que as FDPs GEV e Weibull 3 se encaixam melhor na série de precipitação anual máxima. Calculamos os coeficientes de desagregação da precipitação a partir dos dados diários de precipitação para estimar a precipitação máxima para diferentes períodos de duração. A comparação com os coeficientes do CETESB revelou que a atualização dessas estimativas é necessária para representar com precisão os eventos de precipitação intensa na Amazônia Oriental. Nossa análise estimou a precipitação máxima superior alta de até 125 mm/h por um período de retorno de 100 anos.

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