Data: 06/03/2023 à 09/03/2023
Local: Niterói-RJ
ISSN: 2764-9040
Mais informações: https://www.abrhidro.org.br/iiiend
DEFESA CIVIL NAS ESCOLAS: FORTALECENDO O AMBIENTE ESCOLAR POR MEIO DA RESILIÊNCIA AOS DESASTRES
Código
III-END0041
Autores
Amanda Rodrigues da Silva Oliveira, Aline Gasparoni dos Santos, Joviano Elias de Souza Assis, Camila Rosa Galvão da Costa, Luís Fernando Martins, Wilson Rodrigues Lourinho Netto, Gabriel Felipe Iranço Martins da Silva, Vanessa Eurico de Oliveira, Márcio Aparecido Meireles, Rafael Henrique de Oliveira
Tema
05. Educação e integração comunitária
Resumo
O município de Juiz de Fora aderiu ao programa ?Cidades Resilientes?, cujo propósito é fomentar as condições de enfrentamento às situações de emergência causadas por desastres naturais e induzidos pela ação antrópica. Para o desenvolvimento das cidades e da sociedade, as escolas possuem papel fundamental. Sendo assim, é importante que essas instituições sejam operacionais, principalmente em caso de ocorrência de desastres, sendo capazes de se restabelecerem rapidamente e apoiarem as ações de resposta, de maneira a funcionar como abrigos temporários. Assim, o presente estudo tem como objetivo contribuir com o desenvolvimento de escolas mais resilientes, através de ações preventivas na gestão dos riscos e desastres, visando reduzir a vulnerabilidade desses ambientes. Para tal, este estudo utilizou uma metodologia exploratória e documental, de abordagem qualitativa e quantitativa, por meio de vistorias preventivas realizadas pela Defesa Civil em todas as escolas estaduais e municipais da cidade de Juiz de Fora - MG, a fim de detectar possíveis manifestações patológicas e as intervenções necessárias para mitigação dos riscos e desastres, provendo maior segurança aos usuários dessas instituições. Além disso, buscou-se identificar as instituições de ensino que poderiam ser utilizadas para fins de abrigos. Como resultados foram cadastradas 130 escolas com capacidade de acolhimento de 19.363 pessoas e as manifestações patológicas registradas foram encaminhadas aos órgãos competentes para correções, aumentando a resiliência das escolas.