BIOINDICADORES BENTÔNICOS COMO FERRAMENTA DE GESTÃO AMBIENTAL: UMA PEQUENA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.

Código

XVISRHNE0242

Autores

José Floro de Arruda Neto, Ana Paula Alves Feitosa de Amorim, Gustavo Jose de Araujo Aguiar, Amanda Maria Albuquerque de Aguiar, Gilson Lima da Silva

Tema

6. Novas abordagens na requalificação de rios e qualidade da água

Resumo

A urbanização acarreta diversas modificações no ambiente natural, sendo motivo da degradação ambiental de corpos hídricos. No Brasil é comum a incidência de alto índice de poluição em regiões com grau acentuado de urbanização, sendo necessária ações principalmente do poder público para a garantia da sustentabilidade nestas regiões, as quais necessitam utilizar modelos de proteção eficazes. Avaliar a qualidade de águas requer a análise de diversos fatores e índices para aumentar a precisão dos resultados, um dos possíveis índices de analise são os bioindicadores, entre eles destacam-se os macroinvertebrados bentônicos, que por sua característica de reprodução, tempo de vida, hábitat bem definido, entre outros, possibilita esta análise. Devido à escassez de literatura evidenciando a utilização destes bioindicadores o presente estudo propõe-se a realizar uma breve revisão na literatura. Uma meta-análise foi realizada com os dados da plataforma Scopus e o software VosViewer foi usado para avaliar a pertinência da utilização dos bioindicadores bentônicos para a avaliação de qualidade de águas. Como resultado foi observado que o uso deste bioindicador é bastante relevante na literatura, foi possível observar que os estudos realizados na França são os mais citados no mundo, podendo apontar que estes são os mais importantes na comunidade científica.