MODELO DE ESTIMATIVA DE CARGAS COMO AUXILIO NA GESTÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TIBAGI

Código

XXIV-SBRH0796

Autores

Eileen Andrea Acosta Porras, Alana Louise Werneck Lassen, Regina Tiemy Kishi, Gabriel Henrique de Almeida Pereira, Cristovão Vicente Scapulatempo Fernandes, thiago francisco de godoy

Tema

SR01 - Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos

Resumo

O entendimento das vias e fontes da poluição tanto pontual como difusa tem sido um desafio na elaboração de planos de bacias que visam a equilibrar a demanda e oferta de água de qualidade para o bem-estar da população. Muitas pesquisas têm se desenvolvido nesta área, mas, apesar do esforço ainda importantes desafios continuam se impondo antes a as comunidades científicas, não apenas na modelagem, mas também na geração de metodologias mais apuradas. Os gestores exigem métodos que garantam que o investimento do recurso seja atribuído a ações que garanta um ambiente ecologicamente saudável. Para estimar as cargas segundo via de poluição, foi utilizada uma estrutura de modelagem de complexidade reduzida baseada no Modelling of Regonalized Emissions (MoRE). Os resultados da simulação do modelo mostram as quantidades de cargas por unidade de análise, ajudando a estabelecer um ranking de priorização de bacias, que a sua vez permite diagnosticar as principais fontes difusas e pontuais de contribuição. Neste artigo, se apresenta um estudo de caso onde se estimam as cargas de fósforo total para a bacia hidrográfica de Tibagi. Sendo também parte de um estudo maior com objetivo de estimar as cargas poluentes (Nitrogênio, Fósforo e DBO) para fins de enquadramento da bacia de Paranapanema.