XXIV SBRH - Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos

Data: 21/11/2021 à 26/11/2021
Local: BELO HORIZONTE - MG
ISSN: 2318-0358
Mais informações: http://www.abrhidro.org.br/xxivsbrh

MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO PARA CARACTERIZAÇÃO DA BACIA EXPERIMENTAL AGRÍCOLA NA BACIA DO RIO PIABANHA ? REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO

Código

XXIV-SBRH0694

Autores

João Pedro Costa da Silva, Carlos Eduardo da Silva Sacramento, Jefferson Santana Melo, DÉCIO RODRIGUES GOULART, JANAINA GOMES PIRES DA SILVA, Michele Bruna de S. Nascimento, Marcelo Parente Henriques, Mariana Dias Villas Boas

Tema

SE07.A - Bacias Experimentais e Representativas: pesquisa, inovação, perspectivas e desafios

Resumo

O processo de uso e ocupação do solo ocasiona diversas modificações nas dinâmicas naturais do meio ambiente implicando em algumas consequências tais como: diminuição da infiltração, erosão, redução da qualidade da água, alteração da paisagem entre outras. A compreensão do uso e ocupação da terra de uma bacia hidrográfica é fundamental para a caracterização da sua disponibilidade hídrica a partir dos fatores relacionados aos usos que impactam diretamente no balanço hídrico da região. Dessa forma, nesse trabalho, foi desenvolvida uma metodologia de classificação de uso e ocupação do solo a fim de encontrar pixels que caracterizem as áreas de cultivo, e então, fornecer insumos para caracterização da disponibilidade hídrica da bacia agrícola experimental do projeto EIBEX, que consiste na bacia hidrográfica do Vale do Bonfim, afluente do rio Piabanha, localizada no município de Petrópolis, região Serrana do estado do Rio de Janeiro. Os resultados, obtidos através da metodologia, foram comparados com o mapa de uso e ocupação de solo originado do Map Biomas e demonstraram uma melhor classificação para a região da bacia agrícola, havendo mais detalhamento em classes como área agrícola e infraestrutura urbana/área edificada. Outro ponto positivo, foi a detecção de afloramentos rochosos como uma classe que não foi identificada pelo MapBiomas e o descarte da classe pastagem. Dessa forma, será possível avaliar melhor os impactos na qualidade e quantidade de água da área estudada.

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