XXIV SBRH - Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos

Data: 21/11/2021 à 26/11/2021
Local: BELO HORIZONTE - MG
ISSN: 2318-0358
Mais informações: http://www.abrhidro.org.br/xxivsbrh

CURVA-CHAVE NO CHUÍ: OPÇÕES DE TRAÇADO E AJUSTE CONSIDERANDO A ESTABILIDADE DA VAZÃO EM COTAS ALTAS

Código

XXIV-SBRH0037

Autores

Francisco Fernando Noronha Marcuzzo

Tema

SR02- Processos hidrológicos e meio ambiente

Resumo

O convertimento de cotas observadas e/ou registradas por sensor de nível d?água de cursos d`água em descarga líquida, em determinados eventos, pode ser um procedimento abstruso que conglomera múltiplas ocorrências de adjacência, como na passagem de assoreamento e erosão. O objetivo deste estudo foi traçar e ajustar duas opções de curva-chave para uma estação que sofre com instabilidade nas medições de vazão em cotas intermediárias e baixas, sob efeito de assoreamento, dragagem e, possivelmente, influência do nível do mar a jusante, de modo a se analisar e discutir a heurística em opções de quando considerar a estabilidade da vazão em cotas altas para o traçado e ajuste de curva-chave do tipo ?vassoura? e seu efeito nos coeficientes dos tramos inferiores. A estação fluviométrica com medição de descarga líquida e qualidade de água (FDQ) utilizada neste estudo está localizada no município de Chuí/RS, bem na fronteira com o Uruguai, no conhecido popularmente Arroio Chuí, cuja sub-bacia é numerada como 88, sub-bacia da Lagoa Mirim. Conclui-se que, na concepção de curva-chave do tipo ?vassoura?, a decisão do hidrologista de que cota começará a estabilidade da vazão, é de primordial importância qualitativa para as vazões a serem estimadas pela equação, principalmente considerando que a cota escolhida influenciará nos coeficientes das equações dos tramos que compõem a parte baixa da curva-chave.

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